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Il diritto alla salute e il danno biológico: uno studio tra Brasile e Italia
Autor(es):
Idioma: Italiano
Editora: Essere nel Mondo
Ano de Publicação: 2014
ISBN: 978-85-67722-05-4
Formato: Somente formato eletrônico
E-book Esgotado
Informações

Este estudo tem como foco central o direito à saúde e a figura jurisprudencial do dano biológico na Itália, a partir de uma releitura acerca dos ordenamentos jurídicos brasileiro e italiano. Desta forma, inicialmente é abordado o direito fundamental social à saúde em uma perspectiva sociojurídica, perpassando por importantes marcos sócio-históricos e constitucionais deste direito, tanto no Brasil quanto na Itália. Logo depois, são apresentadas algumas considerações pertinentes aos ordenamentos jurídicos brasileiro e italiano no que diz respeito à matéria concernente à responsabilidade civil e ao dano, viabilizando, assim, adentrar-se na abordagem específica acerca do dano biológico e seus pressupostos de configuração e legitimação. Finalmente, são analisados casos jurisprudenciais provindos do Tribunal de Justiça do RS e do Supremo Tribunal Federal, sendo utilizadas as expressões direito à saúde e dano à saúde como argumentos de busca nos respectivos sites de cada tribunal, tendo como delimitação temporal o período compreendido entre 20.05.2004 à 20.05.2009, ou seja, os últimos cinco anos. Neste sentido, é possível utilizar-se da figura jurisprudencial italiana do dano biológico como um argumento em direção à proteção do direito à saúde nas suas várias acepções, uma vez que a essência desta figura reside justamente na tutela da saúde. Assim, tem-se que o direito fundamental social à saúde está relacionado diretamente a uma garantia imprescindível ao pleno desenvolvimento e satisfação da qualidade de vida das pessoas, pois ao centro de cada justo viver civil deve estar o respeito pelo homem, por sua dignidade e por seus inalienáveis direitos. Desta forma, os direitos sociais implicam em distintos níveis de obrigações: obrigação de respeitar, de proteger e de satisfazer esses direitos através de instrumentos jurídicos legitimados e eficazes. Não basta que o direito à saúde tenha sido reconhecido e declarado, é necessário também que seja garantido. Somente desta forma será possível à sociedade reduzir os excessos de desigualdade, garantindo o bem-estar a todos e ressaltando, primordialmente, a ideia de justiça social, uma vez que o direito fundamental social à saúde não é apenas uma norma programática, mas sim um “direito de todos e um dever do Estado.”

  1. 1.     DIRITTI FONDAMENTALI E GARANZIE SOCIALI: LA SALUTE COME UN DIRITTO FONDAMENTALE SOCIALE...............................................................

1.1  Dai primordi alla contemporaneità: il concetto di salute.......................................

1.2  Il diritto alla salute nella contestualizzazione della realtà brasiliana: frustrazioni e conquiste..............................................................................................................

1.2.1     La salute e il suo (non) riconoscimento come diritto nelle Costituzioni brasiliane.........................................................................................................

1.2.2     La Costituzione Federale del 1988 e lo Stato Democratico di Diritto: la salute come un diritto fondamentale sociale..............................................................

1.3  Il diritto alla salute nella contestualizzazione della realtà italiana: salute come una condizione fondamentale per il pieno sviluppo umano.........................................

1.3.1     Il profilo costituzionale del diritto alla salute in Italia: tendenze universaliste.....................................................................................................

1.3.2     La Costituzione Italiana del 1948: la salute come un diritto fondamentale inviolabile.........................................................................................................

1.4  Il diritto alla salute nello scenario internazionale: precetti legali di protezione e legittimazione........................................................................................................

  1. 2.     LIMITI E POSSIBILITÀ DI PROTEZIONE ALLA SALUTE: LA RESPONSABILITÀ CIVILE E LE SUE IMPLICAZIONI NEGLI ORDINAMENTI GIURIDICI BRASILIANO ED ITALIANO.............................................................

2.1 Nozioni normative nella sfera dell’ordinamento giuridico brasiliano......................

2.1.1     La responsabilità civile nell’ordinamento giuridico brasiliano..........................

2.1.2     Considerazioni circa il danno: rilettura a partire della dottrina giuridica brasiliana.........................................................................................................

2.1.3     Il danno patrimoniale – materiale e il danno extrapatrimoniale – morale: limiti e possibilità di risarcimento.................................................................................

2.2 Nozioni normative nell’ambito dell’ordinamento giuridico italiano.........................

2.2.1     La responsabilità civile nell’ordinamento giuridico italiano..............................

2.2.2     Considerazioni circa il danno: una rilettura a partire della dottrina giuridica italiana.............................................................................................................

2.2.3     Le tecniche di risarcimento: danno patrimoniale e danno non patrimoniale.....................................................................................................

2.2.3.1        Il danno patrimoniale..................................................................................

2.2.3.2        Il danno biologico e il danno patrimoniale..................................................

2.2.3.3        Il danno non patrimoniale.........................................................................

2.2.3.4        Il danno biologico e il danno non patrimoniale.........................................

  1. 3.     IL DANNO BIOLOGICO: UNO STRUMENTO GIURIDICO ALTERNATIVO PER LA  PROTEZIONE DEL DIRITTO ALLA SALUTE...........................................

3.1 La tutela del diritto alla salute come condizione di realizzazione dell’individuo........................................................................................................

3.2 L’origine della figura giuridica del danno biologico in Italia................................

3.3 La nozione di danno biologico.............................................................................

3.4  Nozioni e caratteristiche del danno biologico nelle sue diverse definizioni........

3.5 La natura del danno biologico nell’ordinamento giuridico italiano......................

3.6  L’elaborazione giurisprudenziale del danno biologico........................................

3.6.1     Genova e Pisa: due giurisprudenze in discussione.......................................

3.6.2     Orientamenti e pronunciamenti della Corte Costituzionale circa il danno biologico.........................................................................................................

3.6.3     L’attuale situazione di confusione giurisprudenziale sul danno biologico.........................................................................................................

3.7  La tutela risarcitoria nel danno biologico............................................................

3.7.1     La liquidazione del danno biologico secondo la giurisprudenza del Tribunale di Genova..........................................................................................................

3.7.2     Le critiche al sistema genovese.....................................................................

3.7.3     I criteri di liquidazione del danno biologico....................................................

  1. 4.     I POSSIBILI AMBITI DI APPLICAZIONE DELLA DISCIPLINA DEL DANNO BIOLOGICO NELL’ORDINAMENTO GIURIDICO BRASILIANO: STUDIO DI CASI GIURISPRUDENZIALI.............................................................................

4.1 Giudizi del Tribunale de Giustizia del Rio Grande del Sud.................................

4.2 Precedenti del Supremo Tribunale Federale......................................................

CONSIDERAZIONI FINALI......................................................................................

BIBLIOGRAFIA........................................................................................................

Janaína Machado Sturza

É graduada em DIREITO pela Universidade de Santa Cruz do Sul. Especialista em Demandas Sociais e Políticas Públicas, Mestre em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul, Doutora em Direito pela Escola Internacional de Doutorado em Direito e Economia Tullio Ascarelli, da Universidade de Roma Tre/Itália. Professora da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ, lecionando na graduação em Direito e no Programa de Pós Graduação em Direito - Mestrado. Professora na graduação em Direito da Faculdade Dom Alberto. Experiência nas disciplinas de Direito Civil; Direito Constitucional com ênfase em Direito Agrário e Direito Sanitário; Políticas Públicas e Cidadania; Metodologia da Pesquisa Jurídica e Disciplinas Propedêuticas. Experiência em Educação à Distância - EaD.

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