A economia é a ciência que estuda como administrar demandas ilimitadas diante de recursos limitados. Dito de outra forma, alerta para a necessidade de se racionalizar o uso dos recursos se o desejo é que todos tenham acesso razoavelmente adequado aos mesmos. Estes recursos, e a capacidade de acesso aos mesmos, são oportunizados, em larga escala, pelas trocas entre pessoas, empresas e países. Portanto, o estudo da economia se preocupa igualmente em analisar sob que condições ocorrem tais trocas, de bens e serviços, nos diferentes mercados. Dentre estes mercados, o externo, em um mundo cada vez mais globalizado, ganha dimensões ainda mais importantes na atualidade. E é pelo comércio que se cristalizam as diferentes competitividades dos produtos, serviços e países. Neste contexto, a logística em geral, e particularmente a de transporte, assume uma posição de destaque, especialmente no que diz respeito aos efeitos sobre a competitividade junto as diferentes cadeias produtivas mundo afora. A presente obra trata das relações comerciais entre Brasil e América do Sul, África e sul da Ásia, por grau de intensidade tecnológica; das políticas públicas brasileiras de fomento às exportações; dos diferenciais de competitividade entre o transporte ferroviário e rodoviário a partir da realidade da soja e do milho no Brasil; da importância de um mecanismo de comercialização, a partir da análise dos contratos à termo de soja fixados pelos associados de uma cooperativa gaúcha; do comportamento da economia do leite em propriedades rurais de um município gaúcho; e do comportamento do mercado de trabalho formal e informal no Brasil em tempos de crise. É deste conjunto de temas que a presente obra se ocupa sem, obviamente, esgotar o assunto, porém, com o intuito de abrir espaços para que novos estudos venham complementar o que aqui está sendo oferecido aos leitores.
CAPÍTULO 1 – AS RELAÇÕES COMERCIAIS ENTRE O BRASIL E A AMÉRICA DO SUL, A ÁFRICA E O SUL DA ÁSIA POR GRAU DE INTENSIDADE TECNOLÓGICA DE 2000 A 2015
1.1 COMÉRCIO SUL-SUL
1.2 ASPECTOS METODOLÓGICOS
1.3 INTERCÂMBIO COMERCIAL SUL-SUL
1.4. À GUISA DE CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXO 1.
CAPÍTULO 2 – POLÍTICAS PÚBLICAS DE FOMENTO ÀS EXPORTAÇÕES: ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS E FINANCEIROS, FERRAMENTAS E PROGRAMAS DE APOIO
2.1. POLÍTICA DE COMÉRCIO EXTERIOR
2.2. ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
2.3. INCENTIVOS FINANCEIROS E FISCAIS AO COMÉRCIO EXTERIOR
2.4. PROGRAMAS E FERRAMENTAS DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES
2.5. ASPECTOS DO DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
2.6. CONSIDERAÇÕES FINAIS DO CAPÍTULO
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 3 – DIFERENCIAIS ENTRE O TRANSPORTE FERROVIÁRIO E RODOVIÁRIO A PARTIR DA REALIDADE DA SOJA E DO MILHO NO BRASIL
3.1 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1.1 Vantagens do transporte ferroviário
3.1.2. Desvantagens do transporte ferroviário
3.1.3 Vantagens do transporte rodoviário
3.1.4 Desvantagens do transporte rodoviário
3.2 METODOLOGIA
3.2.1 Instrumentos de coleta de dados
3.3 RESULTADOS E ANÁLISES
3.3.1 Distribuição da produção de soja e milho e das rodovias e ferrovias nas regiões do Brasil
3.3.2 Investimento público e privado no setor de transportes ferroviário e rodoviário no Brasil
3.3.3. Extensão e qualidade da malha ferroviária e rodoviária nos principais produtores mundiais de soja e milho
3.3.4 Custos para o escoamento da soja no Brasil e Estados Unidos para os principais importadores mundiais
3.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS DO CAPÍTULO
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 4 – ANÁLISE DOS CONTRATOS A TERMO DE SOJA FIXADOS NA COOPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SÃOLUIZENSE LTDA ENTRE 2000 E 2015
4.1. METODOLOGIA
4.2. ASPECTOS DO MERCADO DA SOJA
4.3. TIPOS DE CONTRATOS E FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO
4.3.1. Venda à vista na época da colheita
4.3.2. Contrato de venda antecipada da produção (a termo)
4.3.3. Estocagem para especulação
4.3.4. Contratos futuros e derivativos agropecuários (mercado futuro)
4.4. BREVE HISTÓRICO DA COOPATRIGO E SUA ÁREA DE ATUAÇÃO
4.5 MÉTODO DE ANÁLISE E RESULTADOS
4.5.1 Expectativas de preços futuros
4.5.2 Análise das variações
4.5.3 Variações nulas
4.5.4 Variações negativas altas
4.5.5 Variações negativas
4.5.6 Variações positivas
4.5.7 Variações positivas altas
4.6. ANÁLISE DOS RESULTADOS
4.7 TENDÊNCIA DE COMPORTAMENTO DOS PREÇOS
4.8. CONSIDERAÇÕES FINAIS DO CAPÍTULO
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 5 – A ECONOMIA DO LEITE EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE REDENTORA: UM COMPARATIVO SOBRE A SITUAÇÃO DOS PRODUTORES EM 2012 E 2016
5.1 ASPECTOS DA PRODUÇÃO DE LEITE NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL
5.2 REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE DE REDENTORA/RS: UM COMPARATIVO ENTRE 2012 E 2016
5.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS DO CAPÍTULO
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 6 – TRABALHO FORMAL E INFORMAL NO BRASIL EM TEMPOS DE CRISE
6.1 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS: CONDIÇÕES DA EMPREGABILIDADE
6.2 PROCESSO SELETIVO: CONTRAPONTOS DA PRIMEIRA ADMISSÃO À PRIMEIRA DEMISSÃO
6.3 SENTIDOS DO TRABALHO
6.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS DO CAPÍTULO
REFERÊNCIAS
Angélica Massuquetti – Doutora em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (PPGE-UNISINOS).
Argemiro Luís Brum – Doutor em Economia Internacional pela École des Hautes Études en Sciences Socializes (EHESS), Paris/França. Professor do Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação (DACEC) e dos Cursos de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ).
Cleidi Dinara Gregori – Economista pela UNIJUÍ. Mestra em Economia pelo PPGE-UNISINOS.
Cristiano Soccol de Farias – Especialista em Finanças e Mercado de Capitais pela Faculdade IMED, Passo Fundo/RS.
Glaci Benvenuti Ferreira – Bacharel em Administração pela UNIJUÍ. Especialista em Administração e Negócios Internacionais pelo Centro Universitário Internacional (UNINTER).
Leandro Heck de Ramos – Técnico em contabilidade. Economista pela Universidade de Caxias do Sul (UCS).
Marcia Campos – Mestra em Desenvolvimento Local Sustentável. Psicóloga e Professora da Faculdade América Latina.
Marlene Kohler Dal Ri – Economista. Mestra em Engenharia da Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professora do DACEC/UNIJUÍ.
Rafael Silva Kemerich – Bacharel em Ciências Econômicas pela UNIJUÍ. Especialista em Finanças e Mercado de Capitais pela UNIJUÍ.
Rosangela Viegas Maraschin – Mestra em Economia pelo Programa de Pós-Graduação em Economia da UNISINOS. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Economia do Desenvolvimento da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PPGE-PUCRS).