INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1.
ETEP: INSTRUMENTO NORMATIVO-CONSTITUCIONAL VOLTADO À EFETIVAÇÃO DO DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO
1.1 Estado ecológico de equilíbrio ambiental
1.1.1 Ecologia e ecossistemas
1.1.2 Biodiversidade e os estados ecológicos do ambiente
1.1.3 O bem jurídico meio ambiente ecologicamente equilibrado
1.2 Identidade do arranjo Área Protegida
1.3 Adoção do amplo conceito de ETEP
1.4 ETEP: instrumento jurídico destinado à proteção dos ecossistemas
1.5 Resiliência dos ecossistemas naturais: convergência dos incisos I, II, III e VII do § 1º do art. 225 da CF/1988
CAPÍTULO 2.
SUPRESSÃO E ALTERAÇÃO REDUTORA DAS FUNÇÕES ECOLÓGICAS DOS ETEPs: REQUISITOS NORMATIVOS CONDICIONANTES
2.1 Desenvolvimento sustentável e a supressão e alteração redutora das funções ecológicas dos ETEPs: o exemplo das ARLs
2.2 O Inciso III, § 1º, do art. 225 da CF/1988: permissão à supressão e alteração redutora das funções ecológicas dos ETEPs
2.2.1 Classificação normativa do art. 225, § 1º, III da CF/1988
2.2.2 Os vocábulos alteração e supressão presentes no art. 225, § 1º, II da CF/1988: significados, objetos e distinções
2.2.3 Supressão e alteração redutora das funções ecológicas dos ETEPs à luz do conceito de sustentabilidade do desenvolvimento
2.3 Limites gerais do poder de legislar
2.3.1 Função legislativa como modalidade de atividade estatal
2.3.2 Bem jurídico: referência do legislador à criação jurídico-normativa
2.4 Supressão e alteração redutora das funções ecológicas dos ETEPs: requisitos gerais
2.4.1 Requisitos tácitos
2.4.2 Requisitos expressos
2.5 A previsão de extinção das ARLs para fins de parcelamento do solo: análise dos requisitos legais
2.5.1 Registro do parcelamento
2.5.2 Conformidade com as diretrizes constantes no Plano Diretor
CAPÍTULO 3.
DIRETRIZES GERAIS DE DIREITO AMBIENTAL: BALIZAS À POSSIBILIDADE DE SUPRESSÃO E ALTERAÇÃO REDUTORA DAS FUNÇÕES ECOLÓGICAS DOS ETEPs
3.1 Ubiquidade dos elementos da natureza versus ubiquidade dos efeitos da atuação humana sobre a natureza
3.1.1 Ubiquidade original dos elementos da natureza
3.1.2 ETEPs: resistência à intensificação do desequilíbrio ecológico
3.2 Função socioambiental da propriedade: direitos e deveres intergeracionais
3.2.1 Função socioambiental da propriedade: arranjo apto à promoção do desenvolvimento sustentável
3.2.2 Aplicação da função socioambiental aos bens em geral
3.2.3 ETEP: arranjo instrumental da função socioambiental da propriedade
3.3 Supressão e alteração redutora das funções ecológicas dos ETEPs: retrocesso da dimensão ecossistêmica do desenvolvimento sustentável
3.3.1 Direito ao não retrocesso: balizador dos deveres estatais
3.3.2 Retrocesso ambiental: verificação em condições díspares de desenvolvimento
3.3.3 Vedação ao retrocesso em face da limitação das fontes de recursos ambientais
3.4 ETEP: arranjo voltado à não violação do mínimo existencial ecológico
3.4.1 Mínimo existencial: conceito e natureza jurídica
3.4.2 A dimensão ecossistêmica do desenvolvimento sustentável sob o prisma do mínimo existencial
3.4.3 Mínimo existencial e reserva do possível: limite do limite
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS