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TIRANIA NO PRÓPRIO NINHO: VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E DIREITOS HUMANOS DA MULHER
Motivos da Violência de Gênero, Deveres do Estado e Propostas para o Enfrentamento Efetivo
Autor:
Idioma: Português
Editora: Essere nel Mondo
Año de Publicación: 2015
ISBN: 978-85-67722-38-2
Formato: Sólo formato electrónico
Ebook Agotado
Informaciones

PREFÁCIO

 

APRESENTAÇÃO

 

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

 

CAPÍTULO 01 - AS RELAÇÕES ENTRE A SOCIEDADE, O DIREITO E A INTERVENÇÃO ESTATAL

 

1.1            Representações sobre a Justiça, o Direito e a Prestação Jurisdicional

 

1.2            A Natureza Humana e os Conflitos Sociais

 

1.3            Intervenção Estatal e o Controle do Conflito entre Indivíduos

 

1.4            A Valorização do Ser - Direitos Humanos numa Sociedade Multicultural

 

1.5            Multiculturalismo e a Construção do Conceito Identitário na Contemporaneidade

 

1.6            A Crise de Valores na Contemporaneidade.

 

1.7            Desigualdade nas Relações de Poder entre os Atores Sociais

 

1.8            A Mulher no Espaço Contemporâneo

 

 

 

CAPÍTULO 02 - CRISE, TRANSFORMAÇÃO E A VULNERABILIDADE DA MULHER

 

2.1            Colapsos Necessários para as Transformações Sociais.

 

2.2            Diferença Linguística e o Consentimento Livre e Esclarecido como Referência para a Análise da Vulnerabilidade de Grupos Sociais.

 

2.3            A Trajetória da Vulnerabilidade e da Exploração

 

2.4            O Consentimento Livre e Esclarecido e sua Importância para os Casos de Violência Doméstica.

 

2.5            Uma Nova Era do Direito – Eu-com-tu-com-eles

 

2.6            Vulnerabilidade dos Grupos que Demandam Proteção Especial.

 

2.6.1 – Índios

 

2.6.2 – Raça

 

2.6.3 – Mulheres

 

 

 

CAPÍTULO 03 - O CONTEXTO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

 

3.1            A Família

 

3.2            Distinção entre Dois Corpos. Homens e Mulheres na Conjuntura Social.

 

3.3            Eixo Intrafamiliar: O Encontro de Dois Gêneros para a Reprodução e as Razões para a Construção da Vida Conjugal.

 

3.4            Diversidade de Gênero e Violência Contra a Mulher

 

3.5            A Lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio

 

3.6            A Natureza da Ação Penal e a Ação Coletiva na Lei Maria da Penha.

 

 

 

CAPÍTULO 04 - PHILIA OU POLIS?  THÉMIS OU DIKÉ? NOMOS OU NOMINA?  O DIREITO POSITIVO OU O NATURAL? O BEM PÚBLICO OU A TIRANIA? LIMITES DE INTERVENÇÃO NA ESFERA DA INTIMIDADE

 

4.1            Disponibilidade do Próprio Corpo

 

4.2            A Liberdade 

 

4.3            Os Limites de Intervenção Estatal na Esfera da Intimidade

 

4.4            A Grécia Clássica e a Questão dos Direitos Humanos.

 

4.5            O Estado e os Direitos Humanos; a Intervenção na Esfera da Intimidade em Caso de Violência Doméstica.

 

 

 

CAPÍTULO 05- APLICAÇÃO DA NORMA: O DESAFIO DA CONTEMPORANEIDADE AO DIREITO

 

5.1 - Applicatio:Elemento Construtores de uma Ratio Iuris.

 

5.1.1 - Subjetividade do ser social

 

5.1.2 - A linguagem como elemento antecessor à própria compreensão e a Filosofia da Linguagem

 

5.1.3 – A relevância da interpretação da norma jurídica: o momento da manifestação da identidade do julgador.

 

 

5.2 - O Não-dito das Decisões Judiciais: Lei Maria da Penha e Resposta Adequada ou Fomentadora do Conflictus Societates?

 

5.3 - Expansão da Função Normativa do STF – Ativismo Judicial

 

5.4. – Possíveis Efeitos Colaterais do Entendimento Adotado pelo STF no Tocante à Natureza da Ação Penal nos Casos de Violência Doméstica.

 

5.4.1 – Seres envoltos em sentimentos e o direito à liberdade de escolha sobre o próprio corpo

 

5.4.2 – Contraponto: ação penal pública incondicionada na Lei Maria da Penha e ação penal pública condicionada nos crimes sexuais/hediondos.

 

5.4.3 – Strepitus judicii nos crimes de violência doméstica contra a mulher.

 

5.4.4 – Liberdade, igualdade e ação penal na violência doméstica contra a mulher. Dois princípios e um objetivo: resguardar a dignidade humana.

 

 

5.6 – Enfrentando a Violência Doméstica Contra a Mulher – Propostas para a Efetividade da Tutela do Estado.

 

5.6.1 - Primeiro momento: possibilidade de duas naturezas para a ação penal

 

5.6.2 – Segundo momento: Reeducação social para ditar novos comportamentos.

 

5.6.3 – Justiça Restaurativa

 

 

5.7 –Por uma Sociedade mais Feminina, Não Feminista.

 

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

REFERÊNCIAS

 

APÊNDICE

Márcia Michele Garcia Duarte

Professora da Universidade Federal Fluminense (UFF). Pós-Doutoranda em Democracia e Direitos Humanos pela Universidade de Coimbra/Portugal. Pós-Doutora em Direito Processual pela UERJ. Doutora, Mestra, Especialista e Graduada em Direito pela UNESA.

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